Reproduzo abaixo matéria da Meio & Mensagem Online, para quem não tem cadastro no site deles. Bem interessante notar que a Disney estão estudando também publicidade digital na TV.
Disney quer decifrar impacto da publicidade online
Pesquisa do grupo analisa movimentos dos olhos, batimentos cardíacos e a temperatura do corpo para identificar os formatos de publicidade digital que mais (e menos) agradam as pessoas
11/08/2009 – 17:06
A Disney conduz um estudo para monitorar a efetividade da publicidade online e aprender mais sobre como os consumidores reagem quando eles são afetados por diferentes tipos de formatos. A técnica está sendo utilizada também para identificar as reações diante da televisão, em outro estudo.
A pesquisa utiliza técnicas de monitoramento dos olhos, de modo a determinar quais peças publicitárias são relevantes e quais não são. Além do olhar, o estudo analisa outros fatores como os batimentos cardíacos, a temperatura da pele e as expressões faciais, cujos dados são gravados e analisados, de modo que a equipe da empresa possa analisar o que funciona e o que não funciona.
Dentre outras coisas, estão sendo analisados fatores como o quão pequeno o banner pode ser antes de ser ignorado, o quão bem as pessoas reagem a anúncios animados e qual o melhor local para dispor a publicidade online.
Algumas das descobertas iniciais são que os anúncios “fly out”, aqueles que aparecem próximos ao player de vídeo em um site e que podem se expandir com o simples passar do mouse, resultam no mesmo impacto do que os chamados “over-lay” transparentes, os anúncios que correm acima do conteúdo, só que com a vantagem de serem menos intrusivos.
A ideia da Disney, que é dona de propriedades como ABC e ESPN, é fornecer aos anunciantes uma maneira de mensurar o retorno obtido sob seus investimentos na publicidade online, valorizando esta mídia. Embora afetada pela recessão, a publicidade de internet nos Estados Unidos irá atingir aproximadamente US$ 25 bilhões neste ano, segundo a eMarketer, e pode chegar a US$ 37 bi em 2013.
Com informações do New York Times.
Fonte: M&M Online
12 de ago. de 2009
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